Em algum momento, o Santo Padre Emérito, Bento XVI, escreveu que o empenho da caridade, as vidas consagradas e as instituições levadas por religiosas sempre serão necessárias, porque nenhum esforço dos governos pode tornar dispensável o serviço por Cristo, com Cristo e em Cristo! O Papa Francisco insiste conosco para que valorizemos com a oração as vocações de voluntários para o serviço dos necessitados.
Jesus disse: "Pobres sempre os tereis convosco!" (ver Mt 26,11). Os pobres estão ai, até bem à vista, toda uma população de rua, parte entregue à dependência química, à mercê dos traficantes, que parecem invisíveis ao poder público... Há os pobres que conseguem um teto precário numa favela, num alagado, numa encosta de morro perigosa, ou em "conjuntos habitacionais" precários.
O Apostolado da Oração tem tido os pobres diante dos olhos do coração! Seus membros sabem que os pobres são amados de todo o Coração por Jesus! Será uma raridade um centro do Apostolado da Oração que não tenha atividades para socorrer os necessitados! Assim, o apelo do Santo Padre vem direto a nossos corações, voltados ao Sagrado Coração!
INTENÇÃO PELA EVANGELIZAÇÃO: Ir ao encontro dos marginalizados
Este é um dos temas favoritos do Papa Francisco! Jovem vocacionado, estudante jesuíta, Padre, ele nunca deixou de atender ao apelo da Caridade e sair "de casa" para ir ao encontro dos marginalizados e excluídos. O mundo sofreu um grande impacto e recebeu um grande sinal, quando Francisco saiu de Roma e foi à ilha italiana de Lampedusa, onde chegam embarcações clandestinas e sujeitas a naufrágios, com refugiados do continente africano.
O Santo Padre quer isso mesmo: que saiamos com a força que a Eucaristia nos dá e imitemos nosso Salvador, que, mesmo sendo de condição divina, não teve dificuldade em assumir a condição humana, a mesma condição do filho de um povo escravizado pelo poder imperial romano, a fim de nos resgatar (ver Fl 2,6-11). Só assim nossos contemporâneos, irmãos afastados e separados, poderão se sentir atraídos pela Luz de Cristo e reconhecer com que amor Seu divino coração nos ama! Afinal, todos somos "pobres e infelizes" (ver Sl 39[40],18e69[70],6). Partilhamos a mesma sorte, a mesma humanidade! Vamos ao encontro dos irmãos e das irmãs!
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