É comum relacionarmos juventude com futuro. E não está errado, pois, se não considerarmos causas externas, como mortes no trânsito ou por armas (que, infelizmente, vitimam muitos), os jovens têm mais tempo a viver do que o já vivido.
Nesse sentido, o tema ambiental interessa e deve mobilizar a juventude, ainda mais quando se refere a toda base de sustentação de nossa vida na Terra, sobretudo no aspecto econômico. Em 1987, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento já colocava a humanidade diante do dilema: como conciliar crescimento econômico e conservação da natureza? No relatório: Nosso futuro comum, foi proposto "satisfazer às necessidades de nossa geração, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer às próprias". Em 1992, no Rio de Janeiro, diante da ameaça de danos graves e irreversíveis, a Eco 92 falava no "princípio da precaução" e implementava a Agenda 21, uma ambiciosa carta de intenções para por o planeta Terra no rumo do desenvolvimento sustentável.
Nesse sentido, precisamos por em xeque nossos hábitos, nossos valores e nossa forma de consumir. Nessa estúpida forma de vida, parece normal que líderes mundiais, tratando de resolver crises econômicas, apelem para população consumir mais.
O SENTIDO DA VIDA
Para Jesus, e também para a maioria das tradições religiosas, o próximo a quem devemos amar e fazer o bem são os necessitados, os que não podem nos retribuir. O amor preferencial é por aqueles que não podem nos dar nada em troca (no sentido material). Isso é especialmente importante em tempos de consumismo, porque seremos capazes de encontrar humanidade nas pessoas e não nas coisas.
Fonte de Pesquisa: Revista Aparecida - 2012
Foto: Internet
Nesse sentido, precisamos por em xeque nossos hábitos, nossos valores e nossa forma de consumir. Nessa estúpida forma de vida, parece normal que líderes mundiais, tratando de resolver crises econômicas, apelem para população consumir mais.
O SENTIDO DA VIDA
Para Jesus, e também para a maioria das tradições religiosas, o próximo a quem devemos amar e fazer o bem são os necessitados, os que não podem nos retribuir. O amor preferencial é por aqueles que não podem nos dar nada em troca (no sentido material). Isso é especialmente importante em tempos de consumismo, porque seremos capazes de encontrar humanidade nas pessoas e não nas coisas.
Fonte de Pesquisa: Revista Aparecida - 2012
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