- Amor:
"Não é possivel a pronuncia do mundo, que é um ato de criação e recriação, se não há, amor que a infunda. // Sendo fundamento do diálogo, o amor é também, diálogo [...] Porque é compromisso com os homens"
"Onde quer que estejam estes oprimidos, o ato de amor está em comprometer com sua causa. A causa de sua libertação. Mas, este compromisso, porque é amoroso, é dialógico. [...] Somente com a supressão de situação opressora é possível restaurar o amor que nela estava proibido".
- Amor e Humildade:
Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens, não é possível o diálogo. Não há diálogo, se não há hulmidade. A pronuncia do mundo, com que os homens o recriam permanentemente, não pode ser ato arrogante. [...] como se [...] vejo (a ignorância) sempre no outro, nunca em mim? Como posso dialogar, se me admito como homem diferente, virtuoso por herança diante dos outros, meros "isto", em que não reconheço outros eu?// Como posso dialogar, se me sinto participante de um "gueto" de homens puros donos da verdade e do saber, para quem todos os que estão de fora são "essa gente", ou são "nativos inferiores"?//
Pense nisto... Até a próxima...
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